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Oh, Espírito Santo, ajuda-nos a formar uma aliança com Maria!

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sábado, 29 de janeiro de 2011

Vem aí XII Deus Quero Louvar-te!


Vem aí XII Deus Quero Louvar-te!

Vem aí XII Deus Quero Louvar-te!

Vem aí XII Deus Quero Louvar-te!

 "Ide por todo mundo e anunciai meu evangelho a toda criação"
Jesus nos envia hoje ao mundo inteiro assim como fora enviado pelo Pai dizendo: “Ide portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que eu estou convosco todos os dias até à consumação dos séculos” (Mt 28,18-20).
Fiel ao objetivo de apresentar Jesus como sendo o novo Moisés, porém, Mestre de um novo ensinamento, o evangelista observa que os Onze discípulos se encaminham para a montanha que o próprio Cristo lhes determinara.  A única aparição do Ressuscitado aos Onze, segundo Mateus, passa a ser, então, um encontro marcado no monte a quem fala de sua autoridade sobre o céu e a terra e a quem transmite o poder de ensinar a todos e de batizar. 
O contexto se assemelha, pois, à promulgação de uma norma: fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei.  Na verdade, temos um mandato ou um ordem explícita de missão, calcada no senhorio universal de Cristo.  Tal senhorio é recebido do Pai, manifesta-se no mandato e é reconhecido pelos discípulos que se prostraram.  A Igreja recebe o poder de estender e dilatar a obra de Cristo em todo o mundo pelo ensinamento e o batismo no nome das pessoas divinas.  Além disso, conta com a presença de seu Senhor até a consumação dos séculos.
Jesus veio até nós para nos abrir o caminho que nos leva ao nosso destino, que é o Pai. Se nos unirmos a Jesus, nele já estamos caminhando para o mesmo Pai. Hoje celebremos este Pai que nos cria para sim nos envia em missão de vida ao mundo e nos espera de volta, junto de sim para a plenitude da vida!. Anunciemos a toda a humanidade esse caminho de vida! Mateus fala-nos hoje de onze discípulos. Complete você esse grupo, seja o décimo segundo enviado a testemunhar Jesus, o Caminho de toda a humanidade até o Pai!
Voltando para junto do Pai, Jesus conclui o caminho de vida que nos veio abrir. Esse caminho precisa ser conhecido de todos: Ide e fazei discípulos meus todos os povos. ensinado-os a observar tudo o que vos ordenei. Para testemunhar esse caminho, precisamos da sua presença. Por isso, “eu estou com vocês todos os dias, até o fim dos tempos”; e necessitamos da força do Espírito. Para o viver, precisamos ser mergulhados, enxarcados, enraizados, isto é, batizados no próprio Jesus, no Pai e no Espírito.
O Espírito Santo impele-me a cooperar na realização do propósito de Deus, que estabeleceu Cristo como princípio de salvação para o mundo inteiro. Que pregando o Evangelho, eu disponha as pessoas a crerem e professarem a fé, prepara-as para o batismo, liberta-as da escravidão do erro e incorpora-as a Cristo, para que, pela caridade, cresçam até à plenitude. E consiga fazer com que tudo o que há de bom no coração e na mente delas se purifique, se eleve e aperfeiçoe, para glória de Deus, confusão do demônio e felicidade glorificação do homem. Amén!
 Padre Bantu Mendonça K. Sayla

 

Retirado de http://blog.cancaonova.com/homilia/2008/05/04/ide-por-todo-o-mundo-e-anunciai-o-evangelho-mt-2816-20/

Anjos, uma verdade de fé


A Igreja celebra em 29 de setembro a festa litúrgica dos Santos Arcanjos: Miguel (Quem como Deus!), Gabriel (Força de Deus) e Rafael (Cura de Deus).O Catecismo da Igreja afirma sem hesitação a existência dos anjos: “A existência dos seres espirituais, não-corporais, que a Sagrada Escritura chama habitualmente de anjos, é uma verdade de fé. O testemunho da Escritura a respeito é tão claro quanto a unanimidade da Tradição” (§ 328).
O Catecismo lembra que “Cristo é o centro do mundo angélico” (§ 331). Eles pertencem a Cristo, porque são criados por Ele e para Ele, como disse São Paulo: “Pois foi Nele que foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis: Tronos, Dominações, Principados, Potestades, tudo foi criado por Ele e para Ele” (Cl 1, 16). Os anjos também são de Cristo porque Ele os fez mensageiros do seu projeto de salvação da humanidade. “Ainda aqui na terra, a vida cristã participa, na fé da sociedade bem-aventurada dos anjos e dos homens, unidos em Deus.” (§ 336)
Portanto, não há como negar a existência dos anjos, sem bater de frente com o ensinamento da Igreja, em toda a sua existência. São Paulo ensinava em sua primeira Carta aos fiéis de Colossos: “Nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as criaturas visíveis e invisíveis, Tronos, Dominações (ou Sobera­nias), Principados, Potestades (ou Autoridades): tudo foi criado por Ele e para Ele” (Cl 1, 16).
O primeiro Concílio Ecumênico que confirmou a existência dos seres espirituais foi o de Nicéia, em 325, quando fala no Decreto (DS 54), em “coisas invisíveis”: “Creio em um só Deus, Pai Todo Poderoso, Criador do Céu e da Terra, e de todas as coisas visíveis e invisíveis”.
Essa verdade foi reafirmada no Concílio de Constantinopla I, em 381. Também o Concílio regional de Toledo, em 400, reafirmou a mesma verdade, dizendo: “Deus é o Criador de todos os seres visíveis; fora d’Ele não existe natureza divina de Anjo, de potência que possa ser considerada como Deus.” O Magistério da Igreja confirmou a realidade dos anjos sobretudo no Concílio de Latrão IV (1215), ao declarar contra o dualismo dos hereges cátaros: “Deus é o Criador de todas as coisas, visíveis e invisíveis, espirituais e corporais; por sua onipotência no início do tempo criou igualmente do nada as criaturas espirituais e corporais, isto é, o mundo dos anjos e o mundo terrestre; em seguida criou o homem, que de certo modo compreende umas e outras, pois consta de espírito e corpo. O diabo e os outros demônios foram por Deus criados bons, mas por livre iniciativa tornaram-se maus.  O homem pecou por sugestão do diabo. “(DS 800 [428]).
 A existência dos Anjos foi reafirmada, no II Concílio de Lião, sob Gregório X, em 1274, nos seguintes termos: “Cremos em… um Deus Onipotente …, criador de todas as criaturas, de quem, em quem e por quem existem todas as coi­sas no céu e na terra, visíveis, corporais e espirituais” (D.S., 461).
O Concílio de Florença, sob Eugênio IV (1441-2) pelo Decreto pro-lacobitis, e pela Bula Contate Domine, de 4 de janeiro de 1441 assim se expressou: “A sacrossanta Igreja romana crê firmemen­te, professa e prega que um só é o verdadeiro Deus…, que é o criador de todas as coisas visíveis e invisíveis, o qual quando quis, por sua vontade criou todas as criaturas, tanto espirituais como corporais” (D.S, 706). O Concílio de Trento (1545-1563) repetiu o ensinamento tradicional  definido no IV Concílio de Latrão. Lê-se no Catecismo Romano e na profissão de Fé expressa na Bula lniunctum nobis, do Papa Paulo IV de 13 de novembro de 1564:   “Deus criou também, do nada, a natureza espiritual e inumeráveis Anjos para que o servissem e assistissem”. (1ª parte, Cap. 2, a.1 do Símbolo., n. 17).
O Concílio Vaticano I (1869-1870) pelos decretos 3002 e 3025 da Constitutio de fide catholica -(DS, 1873) – e Dei Filius, ao condenar certos erros, afirma: “Este Deus único verdadeiro…, com um ato libérrimo no início dos tempos, fez do nada ambas as criaturas, a espiritual e a corporal, isto é, a angélica e o mundo; depois a criatura humana, como que participando de ambas, constituída de alma e de corpo”. O  mesmo Concilio condenou os que: “Afirmam que fora da matéria, nada mais existe” (Dec.  3022). “Afirmam que as criaturas materiais e espirituais não foram criadas do nada e livremente” (Dec. 3025 – “Contra o materialis­mo”, D.S., 1802).
 “Se alguém disser que as coisas finitas, quer sejam corpóreas, quer espirituais são emanações da substância divina… seja anátema” ( Contra o Panteísmo,  Cânon 4). Na Encíclica Summi Pontificatus, de 20 de outubro de 1939, Pio XII lamenta que “alguns ainda perguntem se os Anjos são seres pessoais e se a matéria difere essencialmente do espírito” (D.S. 2318).
O Concilio Vaticano II (1962-1965), na Constituição Dogmátca Lumen Gentium, fala claramente dos anjos: “Portanto, até que o Senhor venha com toda sua Majes­tade, e todos os Anjos com Ele (cf. Mt. 25, 31)”…(LG, 49). “A Igreja sempre acreditou estarem mais unidos conosco em Cristo, venerou-os juntamente com a Bem-aventurada Virgem Maria e os Santos Anjos com especial afeto…” (LG,50). No Cap.VIII sobre “A Bem-aventurada Virgem Maria no Misté­rio da Igreja”, lê-se: “Maria foi exaltada pela graça de Deus acima de todos os Anjos e todos os homens, logo abaixo de seu Filho, por ser a Mãe Santíssima de Deus” (LG, 66). “Todos os fiéis cristãos supliquem insistentemen­te à Mãe de Deus e Mãe dos homens, para que Ela, que com suas preces assistiu às primícias da Igreja, também agora exaltada no céu sobre todos os Anjos e bem aventurados…” (LG,69)
No Credo do Povo de Deus, do Papa Paulo VI, de 30 de junho de 1968, o santo Padre afirma: “Cremos em um só Deus, Pai, Filho e Espirito Santo, Criador das coisas visíveis, como este mundo, onde se desenrola a nossa vida passageira; Criador dos seres invisíveis como os puros espí­ritos, que também são denominados Anjos, e Criador em cada ho­mem, da alma espiritual e imortal”.
Diante de uma certa tendência de negar que os anjos são seres pessoais, mas apenas “instintos” ou “forças neutras”, como se fossem apenas  uma tendência para o bem ou para o mal, o Papa Pio XII na sua encíclica Humani Generis (1959), reafirmou que os anjos são “criaturas pessoais”, dotadas de inteligência sagaz e vontade livre (DS 3891 [2317]).
São Gregório Magno dizia que cada página da Revelação escrita atesta a existência dos Anjos. A presença e a ação dos anjos bons e maus estão a tal ponto inseridas na história da salvação, na Sagrada Escritura e na Tradição da Igreja, que não podemos negar a sua existência e ação, sem destruir a Revelação de Deus. O fato de muitas vezes os anjos terem sido apresentados de maneira fantasiosa ou infantil, não nos autoriza a negar a sua existência. Por serem seres espirituais, os anjos bons e maus não podem ter a sua existência provada experimental e racionalmente; no entanto, a Revelação atesta a sua realidade. Eles são mencionados mais de 300 vezes na Bíblia.
Prof. Felipe Aquino – www.cleofas.com.br
Do livro OS ANJOS – Ed. Cléofas.

 

sábado, 8 de janeiro de 2011

06 de janeiro - Epifania do Senhor

A Epifania é uma das festas liturgias mais antigas, mais antiga mesmo que o Natal. Começou a ser celebrada no Oriente, no século III e foi adotada no Ocidente durante o século IV . Palavra grega que às vezes é usada como nome de pessoa, significa 'manifestação', pois o Senhor se revelou aos pagãos, na pessoa dos magos.

Três mistérios acostumou-se a celebrar nesta única festa, por ser tradição antiquíssima: a adoração dos magos, o batismo de Cristo por São João Batista, e o primeiro milagre das bodas de Caná.Para nós Ocidentais a Epifania é popularmente o dia dos reis magos.

Precisamente nesta adoração os santos padres viram a aceitação da divindade de Jesus Cristo pelos povos pagãos. Os magos souberam utilizar seus conhecimentos - em seu caso a astronomia de seu tempo – para descobrir o Salvador, prometido por meio de Israel para toda a humanidade. Os orientais chamavam 'magos' os seus doutores.Na língua persa, significa 'sacerdote'.

Retirado de http://www.fatima.com.br/hotsite_natal/festas07.asp

Pentecostes 2010 - Ponto Oeste - Capela São Sebastião










A Festa de Pentecostes em 2010 foi realizada nos "quatro cantos" da cidade: Capela São Sebastião - Córrego dos Reinaldos, Capela da Mãe Rainha, Rua Nicolau Peixoto, Capela Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Araticuns.

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terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Natal da obra aliança com maria.AVI

Um ano abençoado para todos!

Um ano abençoado para todos!

Natal

Palavra final
Natal, festa da bondade de Deus
Frei Raniero Cantalamessa, OFM

Existem dois modos de manifestar a um outro o próprio amor. O primeiro consiste no fazer dons à pessoa amada. Acontece assim também na experiência humana: quando brota um amor entre duas criaturas, a primeira necessidade é fazer-se presentes e mimos para assegurar ao outro o próprio interesse e afeto.

Deus nos amou assim na criação. A criação é toda um dom: dom é o ser que possuímos, dom as flores, o ar, o sol, a lua, as estrelas, o cosmo no qual a mente humana se perde... Faz crescer o feno para os gados e a erva a serviço do homem, para que traga alimento da terra: o vinho que alegra o coração do homem e o pão que sustenta o seu vigor... (Sl 104,14s).

Mas há um segundo modo de manifestar a um outro o próprio amor, muito mais difícil do que o primeiro, é sofrer pela pessoa amada. E este é o amor com que Deus nos amou na sua encarnação. “Assim como não devia permanecer escondido quão intensamente Deus nos amasse, para dar-nos a experiência do seu grande amor e mostrar que nos ama com um amor sem limite, Deus inventa o próprio aniquilamento, realiza-o e faz de modo a tornar-se capaz de sofrer e de padecer coisas terríveis.

Assim, com tudo aquilo que suporta, Deus convence os homens do seu extraordinário amor por eles e os atrai novamente a si, eles que fugiam do bom Senhor crendo ser por ele odiados” (N. Cabasilas, Vita in Cristo, VI, 2; PG 150,645; trad. it. aos cuidados de Um. Neri, Turim, 1971). “Inventou o próprio aniquilamento”, se “despojou” (ekenosen), tomando a forma de servo (cf. Fl 2,7). Deus não se contentou em amar-nos com amor de beneficência, mas nos amou também com amor de sofrimento.

Para compreender o mistério do Natal é preciso ter o coração dos santos. Eles não ficavam na superficialidade do Natal, mas penetravam no íntimo do mistério. “A encarnação – escrevia uma destas almas – realiza em nós duas coisas: a primeira é que nos enche de amor; a segunda, nos dá a certeza da nossa salvação. A caridade que ninguém pode compreender! O amor além do qual não existe amor maior: o meu Deus se fez carne para me fazer Deus! O amor desentranhado: destruíste-te para construir-me.

O abismo do teu fazer-te homem arranca dos meus lábios palavras tão desentranhadas. Quando tu, Jesus, me fazes compreender que nasceste por mim, como é glorificante para mim compreender um tal fato!” (B. Angela de Foligno, Il libro, Quaracchi, 1985, p.712s). Durante as festividades do Natal, nas quais acontece a sua passagem deste mundo, esta insuperável, escrutadora dos abismos de Deus, uma vez mais voltando-se aos filhos espirituais que a circundavam, exclamou: “O Verbo se fez carne!” E depois de uma longa hora na qual permanecera absorta neste pensamento, quase voltando de muito longe, acrescentou: “Nenhuma criatura consegue. Toda inteligência dos anjos não basta!” E aos presentes que lhe perguntavam o que nenhuma criatura consegue e para que coisa a inteligência dos anjos não basta, respondeu: “Para compreender!” (ib. p.726).
Extraído de: Cantalamessa, Raniero. O mistério do Natal. Aparecida-SP: Santuário. 1993, pp. 40-42


Retirado de  http://www.comshalom.org/formacao/liturgia/natal_festa_de_bondade.html

Retiro











Natal da Obra Aliança com Maria













Ministério de Dança e Teatro